Raise your glass for me!

| quinta-feira, 24 de março de 2011

As 10 catástrofes naturais mais mortais da história!

| sexta-feira, 11 de março de 2011

Como está na moda falar sobre catástrofes naturais, eu resolvi fazer uma compilação das 10 mais catastróficas da história.
Especula-se por leigos, retardados e desprovidos de massa encefálica no Twitter, que o fim do mundo está próximo com o seguinte comentário:
"Torres Gêmeas 11/09; Terremoto no Haiti 11/01; Tsunami no Japão 11/03; Fim do mundo: 21/12/2012 - 2+1+1+2+1+0+1+2 = 11."
Vale ressaltar, é claro, que a tragédia das Torres Gêmeas não pode ser considerada como um desastre natural e sim um ATENTADO TERRORISTA.

Sem mais delongas, here I go:

#10: Explosão Vulcânica do Taupo


Atualmente, é apenas um pacato lago, cheio de atrativos turísticos para quem vai pescar ou se deslumbrar com a paisagem. Mas há cerca de 1.800 anos ele foi o palco da maior erupção do planeta nos últimos cinco milênios. Numa região vulcânica no norte da Nova Zelândia, as águas do Lago Taúpo cobrem atualmente uma série de antigas crateras.
Segundo estimativas dos cientistas a explosão vulcânica do Taupo em 180 d.C. produziu cem quilômetros cúbicos de material entre lava e cinzas, atingindo o índice 7 na escala VEI (que vai de 0 a 8), o que lhe rendeu a classificação de erupção supercolossal.


#9: Erupção do Tambora


Em 1815, cerca de 92 mil pessoas morreram por causa da erupção do vulcão Tambora, na Indonésia. Atualmente adormecido, o monte Tambora tem 2.815 metros de altura perdeu boa parte do seu topo com a violência da erupção. Antes dela, o tamanho do vulcão chegava a 4.300 metros. Cerca de dez mil pessoas morreram imediatamente por conta das lavas, deslizamentos e tsunamis. Mais de 80 mil pessoas morreram em função de doenças e da fome causadas pela destruição que a erupção provocou. Cerca de 35 mil pessoas perderam suas casas.


#8: Terremoto em Dangham


Damghan era a capital da província de Qumis no século 18 quando foi atacada e destruída pelos afegãos.
Mais de um século depois, em 22 de dezembro de 1856, a região voltou a ser destruída, desta vez por um intenso terremoto que matou cerca de 200 mil pessoas.

#7: Terremoto no Haiti


No ano passado, o país mais pobre do Hemisfério Ocidental sofreu um terremoto de magnitude 7 no dia 12 de janeiro de 2010.
Como o epicentro do abalo sísmico foi próximo à capital e mais populosa cidade do país, o nível de destruição foi devastador.
Estima-se que um milhão de pessoas acabaram desabrigadas, 300 mil ficaram feridas e 200 mil pessoas morreram.


#6: Terremoto de Aleppo

No ano 1138, a região de Aleppo na Síria, uma das principais rotas comerciais entre o mundo árabe e os países mediterrâneos, foi palco de uma das maiores catástrofes naturais da história. Um violento terremoto em 9 de agosto deixou como saldo cerca de 230 mil mortos.

#5: Terremoto em Tangshan

Na noite de 28 de julho de 1976, um terremoto de magnitude 8, quase varreu do mapa a cidade de Tangshan, localizada a cerca de 100 km de Pequim, na China. Com um importante parque industrial e muitas minas de carvão a cidade informou oficialmente que 242 mil pessoas morreram com a catástrofe. No entanto, estima-se que essas mortes superaram a 650 mil habitantes. Mais de 700 mil pessoas ficaram feridas e a extensão dos danos materiais chegou até Pequim.

#4: Tsunami no Oceano Índico

Em 2004, ondas de 30 metros de altura se formaram no Oceano Índico em função de um terremoto submarino que aconteceu na costa da ilha indonesiana de Sumatra.
Durante sete horas após o tremor ondas gigantescas se formaram e atingiram a costa de países desde a costa leste da África até o sul e sudeste da Ásia. O tsunami, como é chamado esse fenômeno provocou a morte de cerca de 430 mil pessoas.


#3:  Ciclone de Bhola

Enorme tempestade quando se forma como um redemoinho sobre as águas do oceano, traz com ela ventos e chuvas muito fortes.
Chama-se furacão, quando forma-se sobre o Oceano Atlântico.
Tufão se nasce sobre o Pacífico
Ciclone quando surge no Oceano Índico.
Foi uma dessas que em 12 de novembro de 1970 atingiu Bangladesh e a Índia com ventos superiores a 200 km/h. Estima-se que pelo menos 300 mil pessoas tenham morrido por conta desse ciclone.

#2:  Terremoto de Shaanxi

A província de Shaanxi (ou Shensi), na China, em 23 de janeiro de 1556 sofreu um terremoto devastador que foi o mais mortífero de todos até agora. Cerca de 830 mil pessoas morreram nessa tragédia.
O abalo sísmico foi de magnitude 8 e causou a morte de 60% da população local. Shaanxi tem três regiões naturais distintas: uma área montanhosa ao sul, um planalto ao norte e ao centro o vale do rio Wei. É justamente essa região do vale, onde se concentra a população, a mais sujeita a terremotos.

#1: Enchentes dos rios Hwang Ho e Yang Tsé

Apesar do poder devastador dos terremotos, o mais mortífero dos desastres naturais ocorridos na história da civilização foram as enchentes que atingiram as margens dos rios chineses Yang Tsé, Hwang Ho e Huai.
Em 1887, a quantidade de chuvas fez o Huang He transbordar ao longo de 130 quilômetros e causou a morte de cerca de 900 mil pessoas. Algumas décadas depois, em 1931, novas inundações ao longo do Hwang Ho, Yang Tsé e Huai causaram entre 2,5 milhões e 4 milhões de mortes.

A pior coisa na vida

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Costumava achar que a pior coisa na vida era terminar sozinho. Não é.
A pior coisa na vida é acabar com pessoas que fazem você se sentir sozinho.
(Lance Clayton - World's Greatest Dad) 

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Twitter, Facebook, Orkut, MSN e outros meios de comunicação onde a escrita é utilizada como método de expressão,  vem me fazendo notar que muitos bucéfalos algumas pessoas não prestaram muita atenção naquela aulinha de Gramática em que a "tia" ensinou o que é a tal da vírgula, como e quando ela deve ser utilizada.

Então, para o meu, o seu, o nosso bem e de todas as outras pessoas que nos rodeiam, eis aqui um vídeo explicativo e, pra deixar mais ainda mastigado, 4 regrinhas para você (finalmente) aprender a usar a porcaria da vírgula.




Regra #1: Use a vírgula para separar coisas/pessoas que você poderia listar.
Ex.: Comprei biscoito manteiga bolacha queijo e pão no supermercado.
Agora, observe:
Comprei no supermercado:
- Biscoito
- Manteiga
- Bolacha
- Queijo
- Pão
Isto é, os elementos que foram listados, podem ser separados por vírgula. APRENDA:
Comprei biscoito, manteiga, bolacha, queijo e pão no supermercado.
OBS.: Perceba que antes de "e pão" a vírgula não é utilizada. Como regra geral, não se usa vírgula antes de "e". (existe um caso à parte que será citado logo mais)

Regra #2: Use a vírgula para separar explicações que estão no meio da frase.
Ex.¹: Stephanie, aquela chata do cacete, sabe usar a vírgula.
Note que dá-se uma explicação sobre quem é "Stephanie". Se tivéssemos que classificar o trecho sintaticamente, ele seria um aposto. 
Ex.²: Joaquina e Filomena, que são amigas de longa data, não devem discutir.
A parte destacada explica algo sobre "Joaquina e Filomena", portanto deve estar entre vírgulas. O trecho teria como classificação oração adjetiva explicativa.


Regra #3: Use a vírgula para separar o lugar, o tempo ou o modo que vier no início da frase.
Ex.¹: No Brasil, as pessoas são receptivas.
"No Brasil" - Indica lugar.
Ex.²: No ano passado, Maria concluiu o Ensino Médio.
"No ano passado" - Indica tempo.
Ex.³: De modo geral, pessoas estranhas me chamam a atenção.
"Geralmente" - Indica modo.

Regra #4: Use a vírgula para separar orações independentes.
Ex.¹: Acordou, tomou banho, escovou os dentes, saiu para trabalhar.
No exemplo acima, cada vírgula separa uma oração independente. Elas são coordenadas assindéticas.
Ex.²: Eu não gosto muito de estudar, mas/no entanto/contudo/porém/todavia/entretanto preciso fazê-lo para passar de ano.
No exemplo 2, as palavras em destaque são chamadas de conjunções adversativas e como podem ver, antes de todas elas o uso da vírgula é obrigatório.

Só pra deixar mais mastigado ainda, 3 últimos esclarecimentos:

1 - Vírgula antes de "e":
Quando a frase depois do “e” fala de uma pessoa, coisa, ou objeto/sujeito diferente da que vem antes dele.
Ex.: O sol já estava se pondo, e nós estávamos indo embora.
2 - Uso faculdativo da vírgula:
Se a expressão de tempo, modo, lugar (regra #3) não for uma expressão, mas sim uma palavra só, então a vírgula é facultativa.
Ex.: Geralmente gosto de sair com meus amigos.
Geralmente, gosto de sair com meus amigos.
3 - Não se usa vírgula:
Para separar sujeito e predicado.
Ex.: Agnaldo, come cocô. (ERRADO)
Agnaldo come cocô. (CERTO)


Não há de que.